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7 de outubro de 2016

Falando Sobre: O Coração da Esfinge

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Autora: Collen Houck
Editora: Arqueiro
Ano: 2016
368 Páginas

Sinopse: Lily Young achou que viajar pelo mundo com um príncipe egípcio tinha sido sua maior aventura. Mas a grande jornada de sua vida ainda está para começar.Depois que Amon e Lily se separaram de maneira trágica, ele se transportou para o mundo dos mortos – aquilo que os mortais chamam de inferno. Atormentado pela perda de seu grande e único amor, ele prefere viver em agonia a recorrer à energia vital dela mais uma vez.Arrasada, Lily vai se refugiar na fazenda da avó. Mesmo em outra dimensão, ela ainda consegue sentir a dor de Amon, e nunca deixa de sonhar com o sofrimento infinito de seu amado. Isso porque, antes de partir, Amon deu uma coisa muito especial a ela: um amuleto que os conecta, mesmo em mundos opostos.Com a ajuda do deus da mumificação, Lily vai descobrir que deve usar esse objeto para libertar o príncipe egípcio e salvar seus reinos da escuridão e do caos. Resta saber se ela estará pronta para fazer o que for preciso.Nesta sequência de O Despertar do Príncipe, o lado mais sombrio e secreto da mitologia egípcia é explorado com um romance apaixonante, cenas de tirar o fôlego e reviravoltas assombrosas.
ALERTA: Esta resenha contém spoilers de O Despertar do Príncipe, livro 1 da série Deuses do Egito.

Colleen Houck perdeu pontos comigo nesta continuação da série. Esse foi o primeiro pensamento que tive após terminar a leitura de O Coração da Esfinge. Venha saber porquê:

Após os acontecimentos de O Despertar do Príncipe, em que Amon deu seu coração para Lily para que os dois fiquem conectados para sempre, o príncipe egípcio está preso no mundo dos mortos, em grave perigo, e a garota vai passar férias na casa da avó. 

Apesar de os dois estarem fisicamente separados, Lily ainda consegue, nos sonhos, ver Amon e sentir todo o sofrimento e dor dele. Assim, fica óbvio que ela terá que resgatar o amado. Para isso, recebe instruções do deus da mumificação, Anúbis, do Dr. Hassan e de vários outros personagens que são novos na série (inclusive, esse é um ponto positivo para Colleen, ela arrasou nas descrições do mundo e seres egípcios). A grande questão do livro se torna, então, se Lily sobreviverá ao mundo dos mortos ou não e se conseguirá retornar com Amon.

Este livro não me agradou tanto quanto o primeiro da série e eu não me senti tão conectada com ele como gostaria. Talvez isso tenha acontecido porque eu gostei demais do primeiro e estava esperando algo parecido, mas a verdade é que a leitura foi arrastada e demorou muito para que algo realmente acontecesse. 

No segundo volume, o foco está mais em Lily (Amon quase não aparece) e eu consegui perceber o quanto ela fica perdida sem ele. Durante muitos momentos (o que me deixou muito irritada) ela se questiona se gosta realmente dele, se está apaixonada (que ela sente atração é inegável, então não vou nem considerar - isso também me irritou) ou não e tudo que eu pensava era "Amooooooon, volta logo!", rs. Neste momento eu percebi o quanto Colleen ainda carrega da escrita de A Maldição do Tigre e fiquei chateada, pois acho que ela regrediu um pouco, já que o foco é resgatar Amon. 

Apesar disso, não posso dizer que não estou ansiosa por uma continuação. Quero muito saber qual será o desfecho da história, já que o final ficou bastante aberto :)

Bom, é isso! O que vocês acharam? Gostaram do livro? Comentem! 

Um beijo e foca na leitura!
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